
Uma coisa interessante no livro é que ele é dividido em 53 capítulos, um para cada carta de baralho, e uma para o curinga, que acaba representando, no livro, aquele que é diferente, que questiona as coisas e a sua própria existência: "Toda manhã vocês se levantavam e saíam para o trabalho. Na verdade, porém, vocês nunca estiveram acordados. Pode ser que vocês tenham visto o sol, a lua e as estrelas no céu, e também tudo o que existe e se move pela terra... mas vocês nunca viram essas coisas como elas realmente são. No caso do curinga é diferente, pois ele veio ao mundo com o defeito de ver coisas demais e de ver todas elas em profundidade!"
"Se há um Deus, que nos criou, então de uma certa forma somos artificiais aos seus olhos. Falamos besteiras, discutimos e brigamos entre nós.Depois nos separamos e morremos (...)Somos super inteligentes: sabemos construir bombas atômicas e foguetes para ir a lua. Mas nenhum de nós se pergunta de onde veio. A gente simplismente se contenta em estar por aqui, dividindo com os outros este espaço."
"Se há um Deus, que nos criou, então de uma certa forma somos artificiais aos seus olhos. Falamos besteiras, discutimos e brigamos entre nós.Depois nos separamos e morremos (...)Somos super inteligentes: sabemos construir bombas atômicas e foguetes para ir a lua. Mas nenhum de nós se pergunta de onde veio. A gente simplismente se contenta em estar por aqui, dividindo com os outros este espaço."
Sinopse do livro aqui.
2 comentários:
Ainda não li nem esse nem O mundo de Sofia , mas a julgar pelo que estudei do segundo, de mesmo tema e autor, imagino ser mesmo uma leitura interessante e desejo arranjar um tempo para ler ambos. O que me "assusta" é saber que livros "densos", com esse tema tão "confuso" possa virar best-seller... É, nem sempre best-seller é ruim, minha gente!
Muito bom seu post, parabéns!
Esse foi o segundo livro do Jostein Gaarder que eu li.. É tão belo e excelente quanto O Mundo de Sofia. Adorei o post!
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